EU E MEU TRICÔ
Estava com saudade de blogar. O tempo anda curto. O trabalho, muito! Mas sempre há tempo de pensar, ver, analisar. E até mesmo para fazer tricô. Pois é.... Quem diria. Depois dos "enta" aprendi a manejar as agulhas. Tive, agradeço e quero deixar registrado, a inestimável ajuda de minha amiga Valéria. Depois de fazer uma microaula de tricô, na lojinha da Liberdade, em que a professora, paciente, sim, mas pouco didática, ensinou-sem-ensinar, Valéria soube conduzir minhas mãos para que fios e agulhas "conversassem", caminhassem no mesmo ritmo. E agora, cada minutinho de pausa, vira minutinho de tricotar. Claro, só cachecol. Aquela coisa retinha, vai e volta. Sem ter muito que elaborar. Mas, ainda assim, descobri que mesmo sendo um cachecol, um vai-e-vem constante, é possível elaborar. Fuçei receitas na internet depois de alguns cachecóis de prática (muitos erros, muitas contas, inseguranças mil...). A cada novo cachecol, uma receita nova, uma experiência. E sempre terminando um para elaborar o próximo. Já perdi as contas de quantos fiz. E de quantos ainda pretendo fazer. Sabem o que vou fazer? Vou blogar, um por dia, meus cachecóis. De repente, até a receita, quem sabe? Fui!
Estava com saudade de blogar. O tempo anda curto. O trabalho, muito! Mas sempre há tempo de pensar, ver, analisar. E até mesmo para fazer tricô. Pois é.... Quem diria. Depois dos "enta" aprendi a manejar as agulhas. Tive, agradeço e quero deixar registrado, a inestimável ajuda de minha amiga Valéria. Depois de fazer uma microaula de tricô, na lojinha da Liberdade, em que a professora, paciente, sim, mas pouco didática, ensinou-sem-ensinar, Valéria soube conduzir minhas mãos para que fios e agulhas "conversassem", caminhassem no mesmo ritmo. E agora, cada minutinho de pausa, vira minutinho de tricotar. Claro, só cachecol. Aquela coisa retinha, vai e volta. Sem ter muito que elaborar. Mas, ainda assim, descobri que mesmo sendo um cachecol, um vai-e-vem constante, é possível elaborar. Fuçei receitas na internet depois de alguns cachecóis de prática (muitos erros, muitas contas, inseguranças mil...). A cada novo cachecol, uma receita nova, uma experiência. E sempre terminando um para elaborar o próximo. Já perdi as contas de quantos fiz. E de quantos ainda pretendo fazer. Sabem o que vou fazer? Vou blogar, um por dia, meus cachecóis. De repente, até a receita, quem sabe? Fui!
Marcadores: tricô
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