CONFORME PROMETIDO
Ok, ok. Sei que prometi blogar diariamente, falando de meus tricôs. Mas vida de frila é uma verdadeira caixinha de surpresas. Há dias em que nada rola. E em outros (graças aos céus, muitos outros) o tempo parece curto demais para tanto que é preciso fazer. Agora, finalmente, entendo o que é ser frila. Frila é aquele profissional que está disponível no mercado e que os editores acham que não está fazendo nada. Quando os editores se deparam com matérias que são verdadeiras "encrencas" ou com matérias que são espinhosas ou ainda com matérias que são um uó; ainda quando os editores descobrem que suas equipes já estão locupletadas; mais: quando editores descobrem que estão na ripa do prazo. Aí eles chamam o frila. Passam a "encrenca" ou o uó, pagam uma merreca, e dão um prazo que é ridículo. E o frila se desdobra, se tresdobra, se esfalfa, faz da "encrenca" um materião, faz do uó uma lindezura. É claro, não lhe sobra tempo nem para bater um lanchinho rápido em vez do almoço, e a hora de dormir se transforma em madrugada. Vida de frila é assim. E diga "não" ao editor. Ele não chama mais!
Então, voltando aos meus tricôs. Mesmo tendo aprendido há cerca de um ano o manejo das agulhas, me recuso a fazer cachecóis com pontinhos simples, aquela coisinha rame-rame. Procuro, pesquiso, testo e descubro que um cachecol pode ser diferenciado, charmoso, delicado ou extravagante. Com pontos simples. Com lãs ou linhas simples. O que vale é o efeito, o resultado.
Só para registrar: dia desses, uma grande amiga minha, a Ana, tricoteira de mão cheia, tricoteira de décadas, viu um trabalho meu a meio. E ficou deslumbrada com o efeito, com o ponto - simplérrimo -, e me pediu a receita. Fiquei me achando! É bom demais!
Por hoje é só. Prometo que amanhã postarei algo mais significativo, mais taludinho.
Ok, ok. Sei que prometi blogar diariamente, falando de meus tricôs. Mas vida de frila é uma verdadeira caixinha de surpresas. Há dias em que nada rola. E em outros (graças aos céus, muitos outros) o tempo parece curto demais para tanto que é preciso fazer. Agora, finalmente, entendo o que é ser frila. Frila é aquele profissional que está disponível no mercado e que os editores acham que não está fazendo nada. Quando os editores se deparam com matérias que são verdadeiras "encrencas" ou com matérias que são espinhosas ou ainda com matérias que são um uó; ainda quando os editores descobrem que suas equipes já estão locupletadas; mais: quando editores descobrem que estão na ripa do prazo. Aí eles chamam o frila. Passam a "encrenca" ou o uó, pagam uma merreca, e dão um prazo que é ridículo. E o frila se desdobra, se tresdobra, se esfalfa, faz da "encrenca" um materião, faz do uó uma lindezura. É claro, não lhe sobra tempo nem para bater um lanchinho rápido em vez do almoço, e a hora de dormir se transforma em madrugada. Vida de frila é assim. E diga "não" ao editor. Ele não chama mais!
Então, voltando aos meus tricôs. Mesmo tendo aprendido há cerca de um ano o manejo das agulhas, me recuso a fazer cachecóis com pontinhos simples, aquela coisinha rame-rame. Procuro, pesquiso, testo e descubro que um cachecol pode ser diferenciado, charmoso, delicado ou extravagante. Com pontos simples. Com lãs ou linhas simples. O que vale é o efeito, o resultado.
Só para registrar: dia desses, uma grande amiga minha, a Ana, tricoteira de mão cheia, tricoteira de décadas, viu um trabalho meu a meio. E ficou deslumbrada com o efeito, com o ponto - simplérrimo -, e me pediu a receita. Fiquei me achando! É bom demais!
Por hoje é só. Prometo que amanhã postarei algo mais significativo, mais taludinho.
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